Perceber que um pensamento não é apenas uma ideia passageira, mas sim uma entidade viva, com existência própria no mundo mental, foi como abrir uma nova porta dentro de mim. Essa visão muda completamente a forma como nos relacionamos com a mente. Deixa de ser apenas “eu penso isso” e passa a ser:
Esse pensamento está em mim…
Mas ele me pertence?
Eu o criei?
Ele me serve?
Ele me aproxima do bem que desejo realizar?
Essa diferenciação traz luz ao mundo interior e nos convida a assumir o comando consciente do nosso pensar. Começamos a observar, identificar, selecionar e, sobretudo, cultivar pensamentos com finalidades superiores — pensamentos que elevam, fortalecem e renovam.
Com o tempo, esse exercício mental se torna uma prática constante e vital.
Compreendemos que muitos dos pensamentos que nos habitam agem silenciosamente, influenciando decisões, estados de ânimo e até a maneira como enxergamos a vida – tudo isso, muitas vezes, sem que tenhamos plena consciência de sua presença.
Ao reconhecê-los, damos o primeiro passo rumo a uma mente mais lúcida e a uma vida mais livre, guiada pela vontade e pelo propósito.
Essa foi, para mim, uma das descobertas mais transformadoras que a Logosofia me proporcionou.
E você? Que pensamento deseja cultivar e manter presente em sua mente hoje?