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Na última postagem, falamos sobre a observação consciente do mundo interno, e nesta teremos um aprofundamento ainda maior, trazendo exemplos de como efetuar essas observações e focando no controle da impulsividade. 

A impulsividade é uma característica que muitas vezes leva ao ser a tomar decisões precipitadas, sem a devida reflexão. Controlar a impulsividade é um desafio; porém, conhecer a Lei do Tempo e saber atuar conforme sua realidade é estar de posse de um conhecimento poderoso nesse processo. 

A melhor gestão do tempo envolve planejamento e priorização das tarefas, permitindo que o ser organize suas atividades de maneira eficiente. Quando gerencio meu tempo adequadamente, tenho a oportunidade de refletir antes de agir, reduzindo as chances de ser impulsivo. Umberto, no podcast Entre Mundos, compartilha uma experiência em que aprendeu a controlar seus impulsos por meio da aplicação da contenção, uma antideficiência que, através do estudo de Logosofia, pôde aprender a pôr em prática para evitar ações precipitadas.  

A Logosofia, ao conceituar a Lei do Tempo, orienta a utilizar as capacidades mentais e sensíveis com que o ser humano foi dotado para aprender a dominar o tempo. Podemos encontrar no livro Coletânea da Revista Logosofia, Tomo III, o seguinte trecho:

 

Segundo a concepção logosófica, o tempo é o agente primordial da existência humana e o que concede a ela uma elasticidade tão apreciável que parece até que a prolonga para além de seus limites naturais.

 

Aprofundando neste trecho e somando-o a outras orientações de Pecotche, é possível identificar o conceito de que o aproveitamento do tempo e o conceito do tempo eterno podem ser comprovados quando o ser encontra nas situações do cotidiano campos experimentais para fazer o melhor uso do tempo que se tem em vida. 

É isso você vai acompanhar neste episódio do podcast Entre Mundos: o controle da impulsividade pode ser alcançado por meio da melhor gestão do tempo, que, de acordo com o que ensina a Logosofia, é o cultivo da paciência inteligente. Planejando minhas atividades, priorizando reflexões antes de agir e permitindo que o tempo e o conhecimento de mim mesmo me ajudem a tomar decisões mais conscientes, posso reduzir os impulsos e agir de maneira mais ponderada e eficaz. Vamos lá?