Seja bom! faça o bem! recebemos esses conselhos desde a mais tenra idade!
Entretanto, com o passar do tempo, surgem muitas perguntas:
como ser bom? de que recursos dispomos? como ter certeza de que o bem foi feito, de fato? e quando recebemos ingratidão de quem foi beneficiado? vale a pena ser bom?
Com as melhores intenções, muitos pais e docentes diminuem os desafios que filhos e alunos devem enfrentar. será que isso é fazer o bem? não tiramos deles a oportunidade de resolver por si mesmos seus problemas?
Praticar o bem na verdade e não no erro é um grande desafio!
Exige conhecimentos que fogem do comum. exige também um processo de aperfeiçoamento interno que permita a conquista da excelência moral e da integridade, transformando o ser em exemplo constante do bem.
alguém que beneficie a todos, que se inspire em deus e semeie o bem em todos os lugares.
Se fazemos esse bem com consciência e seguros de nossas atitudes, não nos sentimos afetados pelo mal que recebemos, porque sabemos que, cedo ou tarde, o bem volta nos momentos e formas mais oportunas!
Nossos exemplos se tornam uma força de atração e inspiram a união das pessoas numa grande corrente de bem, capaz de nos fortalecer no combate ao mal que grassa pelo mundo.