A sociedade atual se utiliza de recursos tecnológicos fantásticos que nos impressionam com sua rapidez e interatividade, mantendo-nos permanentemente conectados; outros tantos recursos estão por vir, compondo um universo de possibilidades.
Com todas essas perspectivas, pergunto: estamos conectados com o que realmente interessa à nossa vida? A tecnologia tem nos aproximado ou nos afastado do que mais nos importa? E por que devemos nos interessar pelas coisas mais simples da vida?
Conectamo-nos diariamente com a família, com o ambiente de trabalho, com a natureza, com Deus e com nosso interno. Existe uma rede invisível de interações e conexões com os seres ao nosso redor, seja nos afetos, nas amizades ou nos diferentes diálogos. Não se pode perder de vista que nos mantemos permanentemente plugados, estejamos ou não conscientes disso.
Nestes canais de comunicação que se formam, porém, há que se fazer uma limpeza, desobstruindo-os de preconceitos, crenças e pensamentos negativos para que se possa criar um link suave, tolerante e paciente.
É preciso, também, permitir que as virtudes funcionem como um agente natural, mental e sensível, presente em nosso dia a dia, de modo que essas conexões se elevem e formem uma grande rede de vinculação espiritual.
A Logosofia ensina que “Conectada com a vida Universal, a vida Humana deixa de ser limitada, para se identificar com a grandeza da Criação…”
Que assim sejamos resultado de uma interação permanente em todos os aspectos da vida integrantes de um fio condutor entre o ser humano e o conhecimento logosófico, que ampara, ensina e conduz para uma vida superior.
Através de um método psicodinâmico, utilizado diariamente, pode-se aprender a diminuir as arbitrariedades da ilusão, da imaginação e da quimera, tão frequentes no cotidiano, mediante a criação de defesas mentais.
O propósito de superação nos aproxima da essência maior da Criação, a vida Universal.