Muitas vezes, associamos o ato de servir a gestos materiais, mas existe uma forma mais sutil e poderosa de servir? O pensar, quando aprendido conscientemente, pode se converter em uma força transformadora, capaz de mudar a própria vida e o mundo ao nosso redor. Nesse artigo Monica Elizabeth compartilha a sua compreensão e experiência sobre […]
Como ensinar uma criança a corresponder ao bem recebido? Nesse relato, vamos conhecer a história de um aluno que, inspirado pela gratidão à Escola, aos amigos e professoras, decidiu presentear a turma com amoras deliciosas que colheu em sua casa. Nessa experiência, após estudar sobre a importância de fazer o bem e aprender a corresponder […]
Imagem do elogio como as flores e as críticas como pedras. Porque as pedras podem se transformar em algo útil para a evolução. Como as críticas podem servir para o aperfeiçoamento.
Nessa entrevista, Victor Silvério, estudante de Logosofia que teve a oportunidade de conhecer discípulos de González Pecotche que conviveram com ele pessoalmente, na década de 50, nos conta alguns detalhes interessantes de sua pessoa, sua dedicação e consagração que demonstram um raro amor à humanidade.
Neste artigo, a autora faz um relato de experiência a partir das observações dos pensamentos e suas manifestações. Acesse e confira!
Experiência de observar o próprio mundo interno e o externo, compartilhando pensamentos de valentia, confiança e bondade para com o semelhante.
Existe diferença entre fazer o bem pelo bem e fazê-lo esperando algo em troca? Os atos de bem retornam para a vida de quem os praticou?
Um menino pode ensinar algo para uma idosa? Podemos aprender com as nossas antigas recordações?
Elisabete Cecília Chaves, de São Paulo, conta uma experiência em que foi observado o cultivo da bondade e a importância da gratidão na criação de vínculos e influências em ações futuras das pessoas, como também relaciona um ensinamento Logosófico que norteou a experiência.
Em um bar com alguns amigos me deparei com um garoto que vende balas e algo me chamou a atenção em sua atitude. Essa criança repete sempre o mesmo discurso em todas as mesas que visita. Será que simplesmente comprar as balas é a melhor atitude? E se decidir por não fazer isso, estaria sendo egoísta? Posso oferecer a ele algo mais do que apenas dinheiro?
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