Professora aposentada, nascida em São Paulo-SP, estudou Educação Física, Pedagogia e Administração Escolar. É docente na Fundação Logosófica em São Paulo no Centro de estudos Paraíso e estuda Logosofia desde 1975.
O tempo que cada um deve dedicar a si mesmo. As divagações inúteis e preguiça mental. O tempo mais bem aproveitado é quando se consegue fazer num dia o que se fazia numa semana. O tempo se perde em grande parte quando não se faz nada. Quando a mente divaga ou não pensa. O tempo que se perde é vida estéril que não merece sequer a honra de ser recordada.
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