Desde pequena ouvia alguém dizer “que devia fazer o bem sem olhar a quem”. Depois de certa idade comecei a questionar se isso era mesmo o correto, se deveria fazer o bem até para aqueles que não são merecedores, que demonstram ingratidão diante do bem recebido ou para aqueles que não sabem fazer bom uso desse bem.
A falta de objetivos na vida, a inconsciência e a inconstância era algo que perturbava a paz da minha alma, levando a uma eterna insatisfação e sensação de vazio frente à vida sem nunca saber o porquê, apresentando um pessimismo sem que nada o justificasse.
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