Sociedade

Estabelecendo novos rumos para a humanidade

agosto de 2025 - 3 min de leitura
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Estabelecendo novos rumos para a humanidade

agosto de 2025 - 3 min de leitura

Algumas pessoas talvez ainda não saibam por que surgiram um dia neste planeta Terra, em meio a tantas grandezas universais. Outras seguem vivendo, resignadas, no rumo da morte. Não sei se é esse o seu caso, caro leitor – mas já reparou nisso? 

 

As pessoas não sabem por que vivem e, sejamos sinceros, nunca souberam. Nem no tempo das cavernas, nem mesmo nas famosas academias filosóficas gregas, nem com a ajuda dos mais prodigiosos computadores nos dias de hoje.

 

Observe que eu disse “sabendo”, e não propriamente “crendo”. São coisas diferentes, embora haja aqueles que insistam em dizer que são iguais. Quem diz que crê está afirmando que aceita o que alguém disse sobre determinada coisa; quem diz que sabe está afirmando que teve contato direto com essa coisa. Por exemplo: quando aceito que o coração humano tem quatro cavidades porque o professor ou o livro disse, estou crendo; se, porém, por qualquer meio, entro em contato com a realidade do coração e constato suas quatro cavidades, estou sabendo. Esse é o segredo da ciência.

 

Isso tem tudo a ver com os rumos que a humanidade seguiu até hoje em sua trajetória espiritual. Tem tudo a ver comigo e com você.

 

“Ah! Mas há coisas que não podemos saber! Por exemplo: quem pode dizer que sabe qual será seu destino após sua morte?”, você poderia perguntar.  Aí está o xis da questão; quando o assunto é a vida e a morte, envolvendo o espírito e Deus, observo que a humanidade não aprendeu a pensar, a investigar, a comprovar. Não aprendeu a descobrir coisas novas. Permaneceu de braço dado com a aceitação, e assim ficaram traçados os velhos rumos que nos trouxeram – a você e a mim – ao mundo que temos hoje. 

 

Enquanto isso, no terreno material, o homem aprendeu a saber, a descobrir coisas sempre novas, a progredir, conduzindo-nos ao espaço, ao computador, à Internet, à inteligência artificial…  No século recém-terminado, precisamente em 1930, surgiu para o mundo uma ciência nova, voltada para a evolução do espírito, destinada a mudar de vez os rumos da humanidade. Seu nome? Logosofia, a Ciência da Sabedoria. 

 

O pensador e humanista Carlos Bernardo González Pecotche, sábio e mestre, foi seu criador. Instituiu uma escola, a Fundação Logosófica em Prol da Superação Humana, hoje também presente em diversas cidades brasileiras e estrangeiras – e na Internet. 

 

Seu magistral trabalho pedagógico está centrado no indivíduo, ensinando-lhe a realização de um processo de evolução  capaz de levá-lo ao sonhado conhecimento de si mesmo e, a partir daí, ao conhecimento do mundo metafísico, das Leis Universais e de Deus. 

 

É o aprendizado do saber-fazer-ser no âmbito moral, psicológico e espiritual, com resultados que vêm maravilhando as pessoas mais exigentes do nosso país e do exterior, e estabelecendo novos e superiores rumos para a humanidade.

 

Em síntese, faltava alguém que criasse uma ciência capaz de retirar os véus que sempre encobriram os mistérios transcendentes da vida humana e universal e que, trilhando o caminho do saber, pudesse ensinar à humanidade o porquê de sua presença na Terra. 

Há dois fatos inegáveis que, por inexplicável relação, acontecem dentro do campo experimental logosófico. Um é o discípulo, o ser que, atraído pela força incontestável do ensinamento, vem em busca do conhecimento essencial contido nele, e que, simbolicamente representado, pede à fonte, com a mão estendida, a sua porção de vida. O outro fato é a mão generosa e amiga que estende quem lhe dá o conhecimento. Nesse efusivo aperto de mãos, aparece, com caracteres indeléveis, o sinal da amizade. A partir desse momento, o ser, o que aspira ao saber, deve experimentar algo como um despertar interno; como se sua vida, como se sua mente houvesse se unido a outra vida e a outra mente muito grande, da qual está recebendo uma nova vida e uma nova geração de pensamentos.
Introdução ao Conhecimento Logosófico

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