Você já se sentiu como um vulcão prestes a entrar em erupção diante de uma crítica ou provocação? Como podemos transformar a “lava” de emoções intensas em um solo fértil para o autoconhecimento e relacionamentos mais saudáveis? É possível “fazer ciência com a própria vida”, investigando nosso mundo interior para mudar condutas e até mesmo o caráter? E como agir com serenidade quando o impulso é revidar na mesma moeda?
Neste episódio do “Entre Mundos”, Carina Retore, Síndica Profissional e docente na Fundação Logosófica, compartilha uma jornada íntima de autodescoberta. Ela narra experiências pessoais onde, ao ser confrontada com críticas familiares, sentia um verdadeiro “vulcão interno” prestes a explodir, resultando em palavras ásperas e um ambiente desolador. Contudo, ao mergulhar nos ensinamentos logosóficos, Carina aprendeu a observar esses “sinais sísmicos” internos, identificar os pensamentos que antecediam a erupção e, fundamentalmente, a criar defesas conscientes para neutralizar a negatividade e responder de forma construtiva, cultivando a serenidade e o afeto.
Esse conteúdo é baseado em conceitos logosóficos e alguns termos podem ser tratados com sentidos diferentes dos usuais.
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Você já se sentiu como um vulcão prestes a entrar em erupção diante de uma crítica ou provocação? Como podemos transformar a “lava” de emoções intensas em um solo fértil para o autoconhecimento e relacionamentos mais saudáveis? É possível “fazer ciência com a própria vida”, investigando nosso mundo interior para mudar condutas e até mesmo o caráter? E como agir com serenidade quando o impulso é revidar na mesma moeda?
Neste episódio do “Entre Mundos”, Carina Retore, Síndica Profissional e docente na Fundação Logosófica, compartilha uma jornada íntima de autodescoberta. Ela narra experiências pessoais onde, ao ser confrontada com críticas familiares, sentia um verdadeiro “vulcão interno” prestes a explodir, resultando em palavras ásperas e um ambiente desolador. Contudo, ao mergulhar nos ensinamentos logosóficos, Carina aprendeu a observar esses “sinais sísmicos” internos, identificar os pensamentos que antecediam a erupção e, fundamentalmente, a criar defesas conscientes para neutralizar a negatividade e responder de forma construtiva, cultivando a serenidade e o afeto.
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