Eu tenho aprendido com a Logosofia que
Com o estudo e a experimentação deste ensinamento, comecei a buscar a felicidade em diversos pontos ampliando minhas oportunidades de êxito. Além disso, iniciei um processo de observação das suas manifestações em minha vida, procurando percebê-las conscientemente, pois queria manter a felicidade por mais tempo em meu coração.
A Logosofia despertou em mim a compreensão dos verbos ser, sentir e recordar como essenciais ao cultivo da felicidade. Os ensinamentos têm levado-me a refletir: o modo como eu me porto permite que eu experimente plenamente a sensação do meu existir? Como sou? O que penso? Como me sinto?
Fui compreendendo que, para ser mais feliz, preciso de conhecimento para realizar o que quero e conduzir a minha vida com acerto. Portanto, é o saber que confere qualidade ao meu ser nesta vida.
Essas reflexões têm ajudado a compreender que, para cultivar a felicidade, é preciso saber conduzir minha vida, tanto externa quanto internamente, com mais consciência de seu valor e significado.
Ao buscar respostas sobre como me sinto, percebi que não sabia identificar meus sentimentos com clareza. Desse modo, acontecimentos, situações e as “porções de bem” oferecidas por Deus, passavam a todo instante despercebidos, sem que eu pudesse usufruí-los. Como ser feliz, sem sentir o que acontece comigo a cada momento? Como ter a sensação de amor, alegria e gratidão, sem estar atenta ao que ocorre em minha vida íntima?
Recordei que isso requer despertar a sensibilidade e, em especial, a faculdade de sentir. É por meio dessa faculdade do sistema sensível que posso experimentar um bem, uma alegria e qualquer acontecimento grato ao meu espírito.
Com base no conhecimento sobre a sensibilidade que a Logosofia apresenta, tenho conseguido, cada vez mais, tomar consciência do meu sentir. Ao perceber o que sinto e manter-me atenta a isso, tenho conseguido captar as porções de bem que a vida continuamente oferece e preservá-las por mais tempo em meu coração.
A Logosofia tem ensinado também a recordar sempre os instantes de felicidade e alegria, por mais fugazes que sejam. Tenho comprovado, em minha experimentação diária, que recordar o que vivo é uma garantia de manter a sensação de felicidade mais constante em minha vida.
Se eu vivo um momento feliz e, em seguida, o esqueço, ele se perde, e a felicidade desaparece com o esquecimento. Mas, se com frequência eu recordo e revivo cada porção de felicidade em minha intimidade, ela se mantém, e eu vou criando a capacidade consciente de a conservar sempre comigo.