Vivemos tempos conturbados, de muita desordem mundial, péssimos exemplos na política, guerras por radicalismos religiosos, hipocrisia e uma desconfiança geral nas pessoas que nos cercam.

Acrescente-se a isso, uma mídia, denominada quarto poder, pela sua influência na sociedade, que, praticamente, não veicula matérias que disseminam o bem.

Exagero? É triste dizer, mas a meu ver, tal realidade apenas reflete o que somos e que precisamos ser capazes de mudar, sem adiar que tal transformação aconteça.

É necessário sermos mais humanos, na concepção pura da palavra!

E ainda, para piorar, temos péssimos exemplos em nossos governantes e representantes, nas mais distintas esferas de poder. Como mudar esse panorama? O que me falta para sermos mais humanos?

Diante desse cenário, encho-me de esperança em Deus, Criador de tudo que existe em sua mais perfeita concepção, e também em meus pares. Não penso que fomos criados para dar errado ou para destruir de vez o nosso belo planeta e tudo o que nos cerca.

Faz alguns anos que conheci a Logosofia, ciência que tem me ensinado a ser melhor e também a me conhecer. É uma ciência que apresenta a vida como um grande laboratório experimental, onde se pode aprender a viver de forma mais consciente, a partir das observações que podem ser feitas sobre as causas e os efeitos do que se vive e de tudo que ocorre ao redor.

Estudar Logosofia é um convite a realizar um processo científico, com um método próprio, que possibilita:

  • Conhecer a mim mesmo, tarefa imensa, mas gradual, que me permite entender minhas limitações, minhas aptidões e assim ser capaz de traçar um plano de aperfeiçoamento.
  • Estar atento ao que vivo e assim identificar as causas dos acontecimentos.
  • Conhecer e entender melhor a Criação e seus processos, podendo aprender com eles e, assim, aplicar novos conhecimentos à vida.

Com a Logosofia tenho entendido a razão de viver. Tenho resgatado a esperança em mim mesmo, em Deus e na humanidade, e também venho elaborando, pouco a pouco, a resposta para a questão: Afinal, o que me falta para ser mais humano