Ser jovem no início da vida é uma condição natural, não exige mérito. Mas ser um idoso jovem é uma obra de arte. Ser velho é um ato de desistência, permanecer jovem é uma notável decisão. O jovem idoso também sabe que o declínio físico vai avançar. Sabe que todos nós estamos numa viagem de trem, e que teremos que descer em alguma estação. Mas é aí que nasce a grande diferença. Qual é essa diferença, que nós podemos praticar? Como vivermos seguros que levaremos nossa bagagem, com a experiência, as imagens e as virtudes obtidas nesta e em nossas viagens anteriores?
Esse conteúdo é baseado em conceitos logosóficos e alguns termos podem ser tratados com sentidos diferentes dos usuais.
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Ser jovem no início da vida é uma condição natural, não exige mérito. Mas ser um idoso jovem é uma obra de arte. Ser velho é um ato de desistência, permanecer jovem é uma notável decisão. O jovem idoso também sabe que o declínio físico vai avançar. Sabe que todos nós estamos numa viagem de trem, e que teremos que descer em alguma estação. Mas é aí que nasce a grande diferença. Qual é essa diferença, que nós podemos praticar? Como vivermos seguros que levaremos nossa bagagem, com a experiência, as imagens e as virtudes obtidas nesta e em nossas viagens anteriores?
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Há perguntas que parecem universais. Em algum momento, acorrem à mente da maioria dos seres humanos em todos os lugares, em todas as épocas, em todas as gerações. O que, dentro de nós as promove...
Desvendando, dentro do mundo interno individual, a realidade do mundo metafísico na vida cotidiana, para a aperfeiçoar e se beneficiar.
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