Tive uma experiência em que colhi o fruto do meu esforço para ao conseguir não ampliar uma situação desagradável que se apresentava. Pude tolerar o erro da pessoa que conversava comigo, sem deixar-me influenciar por pensamentos que pudessem complicar ainda mais o momento. Não me incomodei com a situação e senti-me prudente, serena, compreensiva, iluminada e imensamente grata por contar com os recursos que venho aprendendo com a Logosofia e que me ensinam a me conduzir cada vez melhor.
Nesse mesmo dia, uma amiga que me acompanhava perguntou-me: “Como você consegue manter a calma diante de um incômodo desses?”
Respondi que nem sempre consigo, e que estou estudando em uma escola de aperfeiçoamento humano – a Fundação Logosófica.
Ela insistiu: “Mas como você consegue isso”?
“Com constante e vigilante atenção a todos os movimentos mentais dos pensamentos, para evitar tropeços”, respondi.
Continuei dizendo: “O que sai da nossa boca não é pedra, mas pode machucar; não é espada, mas pode ferir. Se não tomarmos cuidado com as palavras, podemos ferir e fazer tropeçar quem ainda não esteja preparado para receber o que foi dito.”
Ao longo desta jornada, tenho enfrentado e superado diversas situações desafiadoras. Cada obstáculo tem sido uma oportunidade de aprendizado e crescimento, especialmente à luz dos ensinamentos da Logosofia. Essa ciência tem me proporcionado valiosas ferramentas para compreender melhor a mim mesma e ao mundo ao meu redor, permitindo-me evoluir continuamente e alcançar novos patamares de felizes realizações.
Portanto, eu me vejo hoje mais consciente e mais feliz. Procuro, cada vez mais, cultivar o esforço na criação de novas virtudes, mantendo a atenção voltada para a meta que tracei em minha vida: ser hoje melhor do que fui ontem. É por isso que permaneço com decisão e autoconfiança, debilitando a modalidade negativa do meu caráter, pois o verdadeiro valor está em saber aplicar o conhecimento que adquiri.
