Uma sensação de eternidade que tenho guardada em meu mundo interno e que posso experimentar toda vez que recordo de um pedacinho de minha infância com meu pai. Quanta gratidão!
O que fazer com a vida vivida? Esquecê-la? Deixá-la presa ao passado como algo inservível? Apagá-lo da recordação? Veja como Maria Helena encontrou na Logosofia a chave para atribuir importância e significado ao vivido, experimentando a alegria de revivê-lo.
Existe um ser a quem todos, sem exceção, têm esquecido. Esse ser é a criança que cada um de nós foi.
O que a mente tem a ver com uma orquestra? Neste artigo, a Autora reflete sobre como tem aprendido a extrair belas e agradáveis harmonias de uma “orquestra” pouco conhecida.
Trata sobre a importância de recordar a infância e extrair dela elementos que possam ser úteis, que permitam reproduzir acertos e sirvam de referência em novas experiências para o desafios da educação dos filhos.
A recordação de momentos de grande força sensível podem amparar e gerar estímulos ao exercício de novas condutas que favoreçam o relacionamento familiar.
Maria Teresa nos conta do efeito que fazer as coisas com gosto tem tido nas tarefas diárias.
Ao me surpreender vendo a chuva regando o jardim de casa, senti uma alegria diferente. Busquei ver em meu interno o porquê tão felizes sentimentos apareciam. Ao me esforçar para unir passado, futuro e presente, pude compreender um pouco mais do que vivi. Unindo os tempos, experimentei o que é o tempo eterno. Refletindo e recordando, orientado pelos ensinamentos logosóficos, descobri como viver aquele momento da outra maneira.
Quanto tempo nos dedicamos pra recordar de passagens importantes em nossa vida? Revisitar experiências do nosso passado pode ser a chave para desvendar segredos de nossa existência.
O momento atual de ameaça de morte fez com que Sônia refletisse sobre como tratamos as pessoas que perdemos. Qual o valor de recordá-los após sua morte? No artigo, ela conta o que viveu quando perdeu sua mãe, e as especiais compreensões que tem extraído dessas reflexões.
Geralmente, ao se tratar da consciência humana, é comum ouvir falar dela de forma vaga e ainda despojando-a do atributo superior que configura seu significado.
Quando o homem chega a adquirir certo grau de consciência e valoriza a força dessa verdade inabalável, sente que sua própria vida se deve, em grande parte, à gratidão. Ela é traduzida à linguagem impronunciável, uma oferenda íntima e, ao mesmo tempo, a exaltação de uma recordação que mantém vivo, com a própria vida, o instante em que o ser experimenta tão grata felicidade.
Cláudio apresenta o que o levou a tomar a decisão de ser consciente do que está fazendo e, desta forma, estabelecer uma linha de melhoramento através do tempo.
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