Pensando em ajudar as crianças de 4 a 6 anos a mudarem a conduta que estavam tendo de incomodar uns aos outros, foi realizado um trabalho no qual foi apresentado primeiro uma experiência no concreto, através do experimento de transformar o limão numa limonada, para favorecer o entendimento do processo de tornar o azedo, em algo agradável e que bem para nossa saúde! Ao longo do trabalho realizado no coletivo, as crianças foram identificando as atitudes que causam incômodo na convivência com os demais pensando no que poderiam fazer para mudar uma caraterística que causa incômodo, superando uma dificuldade. As crianças foram estimuladas a pensarem nas atitudes que precisavam melhorar, selecionando as ideias do que podiam fazer para transformá-las e descobriram que primeiro é preciso saber o que está incomodando, “azedando” a vida, para depois pensar no que pode ser feito para mudar essa realidade. Aprenderam que a transformação necessita de processo, que a realidade do limão é ser azedo, mas que podemos mudá-la e aproveitar suas outras propriedades usando o conhecimento de fazer uma limonada, tornando-o doce e agradável ao nosso paladar, como pode ocorrer na nossa vida! Como resultado, foi possível observar em diversos momentos na Escola as crianças tendo atitudes que eles nomearam atitudes limonada, demonstrando a mudança de uma conduta que poderia ser ruim, para uma atitude boa. Sendo assim, foi possível, ver e acompanhar as crianças sendo protagonistas das suas próprias aprendizagens e comprovarem o valor de se superarem a cada dia, com conhecimento!
Errar promove uma série de sensações internas bem chatas! Como lidar com os erros sem que comprometam o nosso dia a dia?
A experiência vivida no Colégio Logosófico de Goiânia relata como alunos, professores e famílias se empenharam para que, no cultivo da colaboração mútua, todos pudessem comprovar que: “A força de um, unida à dos demais, soma uma força maior”.
Muito se fala sobre o melhor método para aprender, mas será que existe um método ideal, de acordo com a psicologia de cada um? Quais são os desafios na realização dos meus projetos? Quais ferramentas necessárias? Como conquistá-las?
A autora conta as observações que fez e conclusões a que chegou sobre o enfrentamento das diferentes pessoas a situações que a vida nos oferece requerendo adaptar-se já que a adaptação é uma Lei Universal.
No último episódio da temporada, trazemos as reflexões que aprendemos com cada luta da vida, ressaltando que todas nos dão a oportunidade de nos superarmos e de servimos à humanidade com que temos de melhor.
Há lutas que são insuperáveis? Como passar por momentos que parecem não ter solução? Tudo tem um sentido e o tempo nos ajuda a encontrar as respostas. Enquanto a sensibilidade nos ajuda a sofrer e a superar, a inteligência busca as respostas!
Este episódio trata das lutas que se vive na vida de casal. O objetivo é compreendê-las para que possamos superá-las. A vida a dois traz desafios, mas quando aprendemos com eles, conseguimos vencê-los, fortalecendo ainda mais o vínculo afetivo.
Iniciamos com a reflexão se as crianças têm lutas? A partir disso, realizamos um intercâmbio sobre a importância de conhecer a criança e como orientá-lo para que ela supere suas dificuldades e alcance sua essência.
Nesse episódio, Paula Lannes e Rafaela Gregório recebem, pela primeira vez, uma convidada especial para conversarem sobre as lutas e superações das mães! De forma leve e sincera, são compartilhadas situações pelas quais as mães comumente passam, em que cada uma conta como busca viver essas lutas mantendo o foco sempre na oportunidade de superação.
Qual o seu objetivo na vida? Já considerou estabelecer a superação integral como um grande objetivo? No 2º episódio da temporada são feitas reflexões sobre o grande sentido da vida, passando por aspectos relacionados à missão que cada um, individualmente, precisa descobrir e realizar e à missão com que todos nós enquanto seres humanos precisamos cumprir.
Todos, e em todas as partes do mundo, têm essa aspiração, o que deixa bem claro que cada pessoa sente a necessidade de superar a si mesma em suas atuações habituais. Mas querer ser alguém não é o que comumente se crê. No mundo corrente, de modo geral, o homem aspira a isso com propósitos mesquinhos e egoístas, seja para provocar inveja, admiração, seja para ser levado em conta obrigatoriamente pelos que o consideram como alguém, reservando para si o direito de atender ou não aos requerimentos dos que, segundo ele, não são nada. Quase sempre se começa buscando ser alguém nos diversos campos da atividade humana: ou nas profissões, na ciência, na arte, na política, no comércio, na indústria, ou em quaisquer das formas em que o homem possa se revestir de alguma autoridade ante os demais. Pode-se dizer que é esta uma aspiração unânime, sem exceção. Pensando em ser alguém, estuda-se, trabalha-se ou se procura com esmero melhorar as condições pessoais.
No vídeo Sabrina compartilha uma experiência na qual usou o ensinamento Logosófico para colaborar na superação de um pensamento do qual atrapalhava uma criança.
O autor da Logosofia ensina que devemos buscar ser melhor em tudo e a cada dia. Essa é uma tarefa constante e processual. Neste vídeo, Tatiana Veroneze irá contar como, desde criança, vem procurando combater uma deficiência psicológica de seu caráter na busca pelo aperfeiçoamento individual.
Você já se perguntou: o que é necessário para praticar algo novo? Veja qual é o ponto de vista da logosofia e faça sua reflexão!
Amor-próprio: bom ou ruim? Mas o que é isso que se ama, a personalidade ou a individualidade? Entenda porque diferenciá-las é importante...
Que resultados aqueles que estudam a Ciência Logosófica e aplicam seu método podem esperar? Neste texto são apresentadas alguns relatos de resultados obtidos por estudantes e investigadores da Logosofia.
Recordo que, quando tinha que enfrentar algumas situações sob pressão, eu não gostava e reagia, mas aceitava cumpri-las. Veja mais sobre o relato.
Neste artigo, a autora Cecília Faria trata da possibilidade que temos de aprender com os erros para vivermos experiências mais felizes no futuro.
Você sente que exige muito de si mesmo? Sente-se cansado e que não vai conseguir fazer tudo o que tem que fazer? Eu também sentia isso, leia aqui minha história...
O medo do futuro lhe causava intenso sofrimento, não havia perspectivas e o cenário era desolador... porém ao tomar contato com um conceito diferente, viu surgir em si a confiança em si mesma e na humanidade.
Com energias sobrando para se encontrar com amigos e, ao mesmo tempo, sem nenhuma disposição para começar tarefas como um trabalho da faculdade... Por que esse desequilíbrio? Um convite especial pode trazer a resposta.
A Lei de Evolução é conhecida por muitos e é sabido que ela atua diretamente sobre os seres humanos, mas será que podemos optar por não evoluir? O que existe de diferente na evolução humana?
Se para tudo o que o homem cria há um projeto concebido na mente antes de sua realização, haveria um arquétipo para o ser humano? O artigo apresenta reflexões sobre a prerrogativa que temos de realizarmos mudanças internas em direção a esse arquétipo.
O que podemos desejar a noivos prestes a se casar? O que essa experiência pode representar para nossa vida?
Mudar uma característica própria exige esforço! Neste artigo Muriel Levi relata seus esforços para alcançar o seguinte: ser mais pontual e respeitar o tempo.
A autora passou muitos anos da vida com o pensamento da procrastinação, o deixar para depois foi tomando conta da vida. Esse pensando fez sofrer, principalmente no aspecto físico. Quando observou isso, foi reunindo forças e munindo-se de decisão para mudar. Porém outro pensamento começou a atuar... Com o conhecimento de si mesma e buscando nos ensinamentos logosóficos, foi encontrando os elementos que faltavam para que pudesse superar essa condição.
Sempre procuro algo e não sei onde deixei... Chegou sempre atrasado... Esqueço coisas... Estou sempre correndo... Sabe onde estão as causas dessas situações e como resolvê-las?
Já experimentou a sensação de um vulcão explodindo dentro de você por qualquer motivo, sem ter como impedir seus desastrosos efeitos? Nesse relato, Sheyla conta como está aprendendo a levar esse vulcão interior a uma gradual extinção.
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