Os pequenos episódios do dia a dia, quando bem observados e aproveitados, podem constituir um campo riquíssimo para que os avós contribuam na educação dos pequenos. O segredo é manter a atenção sempre ativa para conseguir colaborar com elementos de valor para a vida.
Entrevista onde Nestor conta sua relação com o avô e também como discípulo do Maestro Raumsol.
Nesta publicação, o autor se depara com perguntas que surgem internamente como forma de reflexão. Veja mais sobre essas inquietações.
Quem é responsável por mudar o mundo? Aqui, o estudante de Logosofia Érico Mafra relata suas experiências e como a busca por essa resposta tem mudado sua vida.
Neste relato, Mariana Ruas apresenta algumas reflexões sobre como conduzir a vida com mais responsabilidade, questionando a ideia de que existe um herói capaz de nos salvar dos problemas.
O mundo precisa de mudança? Estamos satisfeitos com a realidade atual? Marina Alagia, de Belo Horizonte, faz uma reflexão sobre a própria conduta e sobre o que pode fazer para construir um mundo melhor.
Não sou eu quem deve dizer para o Criador que a Sua vontade será feita, cabe a nós conhecer para cumpri-la. Deus já nos deu tudo, somos dotados de todas as condições para conduzirmos a nossa vida com acerto e abundância. Pedir para ser perdoado? O perdão não é passivo, é ativo e não é concedido gratuitamente. É lei de correspondência. Para perdoar também é preciso estar seguro de que aquele que nos ofendeu está disposto a reconhecer o seu erro. As chamadas tentações estão dentro da nossa mente, em forma de pensamentos. São eles que se transformam em palavras e atos. É minha tarefa conhecer e superar os meus pensamentos, e não rogar ao Supremo que faça isso por mim.
Já se sentiu insuficiente antes os problemas da humanidade? Como diminuí-los ou eliminá-los? Bernardo Supranzetti, de Belo Horizonte, expõe suas reflexões sobre tão importante tema.
Quando são os governantes os que revelam possuir responsabilidade moral, social ou econômica, os povos sentem uma verdadeira segurança em seus destinos, pois ninguém melhor que eles, que são parte do mesmo povo, cuidarão do progresso e bem-estar do país que governam.
A responsabilidade dos homens de nosso tempo é muito grande. Esperançada, olhando para eles, está a juventude e a alma inocente de tantas crianças que haverão de receber de suas mãos o porvir que sejam capazes de forjar para elas.
Impulsionada pela vontade de realizar descobertas que possam mudar o mundo, Júlia Maia se aventura em águas nunca antes navegadas. Assim, vai descobrindo aos poucos onde se realizam as verdadeiras mudanças.
O texto aborda situações em que os protagonistas vivem a discrepância entre o usufruto defendido do direito e a prática nem sempre aceita do dever.
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