Quando lemos um livro e gostamos muito do seu conteúdo, geralmente procuramos outros livros do mesmo autor. E, em algum momento, surge o interesse em conhecer quem escreveu coisas tão interessantes. Isso aconteceu comigo. Após tomar contato com vários livros logosóficos, fui em busca de saber quem era aquele autor que escrevia coisas que me encantavam e me ajudavam a compreender os aspectos mais profundos, invisíveis e intrigantes da minha vida.
Carlos Bernardo González Pecotche foi um educador, humanista e alguém com um grande conhecimento e sabedoria. Ele trouxe, em sua própria herança, conhecimentos profundos, transcendentes e originais, que falam de forma clara, simples e sensível sobre o ser humano em sua tríplice configuração biopsicoespiritual.
Sua vida foi aparentemente comum, como a de qualquer outro ser humano. Ele casou-se jovem e teve um filho. Tanto ele quanto seu filho tinham problemas respiratórios acentuados, mas nem por isso González Pecotche arrefeceu em seu incessante trabalho de levar à humanidade palavras de alento, de profunda sabedoria e o convite para realizar um processo de evolução consciente.
O que mais me cativou em seus livros foi seu grande respeito a quem se aproxima desse conhecimento. Ele não impõe e nem obriga que se aceite a nada que ele esteja colocando ao alcance do leitor, e sim convida-o a rever conceitos que são básicos para compreender, com um pouco mais de propriedade, uma nova concepção do pensamento universal e humano.
Em um de seus livros ele escreve o seguinte: