Comportamento

Por que sinto gratidão pelo meu Mestre?

julho de 2025 - 2 min de leitura
Comportamento

Por que sinto gratidão pelo meu Mestre?

julho de 2025 - 2 min de leitura

Quando penso no autor da Logosofia, aflora dentro de mim um profundo sentimento de gratidão. Por que nutro esse sentimento por este homem? Ele já me fez algum bem? 

A resposta é clara: muito! Carlos Bernardo Gonzalez Pecotche foi quem me ensinou, entre tantas coisas, a importância de cultivar os sentimentos

Recordo-me do dia em que senti, pela primeira vez, gratidão pela minha mãe. Há  muitos anos, eu caminhava perto de casa quando me veio à mente uma recordação: ela falando de mim para as amigas. A forma como se referia a mim fazia parecer que eu era um troféu – um grande troféu. Naquele momento, percebi a importância que eu tinha para ela. E, então, uma grande emoção tomou conta de mim – algo que eu nunca havia sentido antes. Foi aí que compreendi: aquela emoção chamava-se gratidão. 

Foi um movimento interno forte, que me trouxe lágrimas e sensações agradáveis. Também experimentei um intenso sentimento de amor por minha mãe. Naquele mesmo instante,  senti muita vontade de retribuir todo o bem que ela me havia feito durante toda a minha vida. Naturalmente, esse sentimento me transformou em uma filha melhor – especialmente mais paciente e compreensiva. 

Ao reconhecer esse sentimento por minha mãe, também senti profunda gratidão por este grande homem, que é meu guia – tanto pelos ensinamentos que transmite quanto por sua dedicação em transformar vidas.

Segundo Gonzalez Pecotche, um sentimento não surge por acaso. Os pensamentos são instáveis – entram e saem das mentes das pessoas e controlam suas vontades, levando-as a agir de forma positiva ou negativa. Com os sentimentos, isso não acontece: eles são sempre positivos, estáveis e elevados. Por isso, se queremos ser melhores, devemos aprender a criá-los e mantê-los permanentemente em nossas vidas. 

Como eu já vinha buscando cultivar o sentimento de gratidão pelos meus pais, acredito que aquela recordação surgiu em minha mente guiada pela minha sensibilidade.    

Não faz muito tempo que eu, seguindo as orientações deste guia, busco, ao acordar, sentir gratidão a Deus por mais um dia em minha vida. Aos poucos, esse sentimento  está se consolidando e me trazendo bons resultados. 

Além disso tudo, Pecotche me ensinou que

A gratidão agiliza o ouvido e nos faz sentir o mal muito antes que ele chegue. (Introdução ao Conhecimento Logosófico p.206)

Por essa razão, esse sentimento desperta em mim um misto de alegria, boa disposição, serenidade e confiança no futuro. 

O que mais eu poderia querer para a minha vida?


Um pensamento de

Você também pode gostar

Comportamento

É possível ser dono da própria vida? Ou refém dos pensamentos? Por Guilherme Isaac | Logosofia

Neste vídeo o Guilherme nos leva a refletir sobre quem manda em nossa vida e o que podemos fazer para sermos donos de nossa vida!

Comportamento

Como uma professora ensinou seus alunos a ter paciência, por Mariele Pires Silva Moreira | Logosofia

Este relato retrata uma experiência vivenciada por alunos e professoras da turma do Infantil 3, sobre uma situação no parquinho de brinquedos que se tornou um fator de desentendimento. Ao estudar e...

Comportamento

Os 3 Pilares que Sustentam uma Amizade, por Maria Luiza e Riana Matiewicz Siviero | Logosofia

Em uma conversa entre amigas, Riana conta uma situação difícil que estava vivendo com seus amigos e está em dúvida de como agir. Malu a ajuda trazendo conceitos sobre a amizade. O vídeo traz uma...