Caminhando na praia num domingo fui abordado por jovens, que me solicitaram uma entrevista para um trabalho universitário. Eu parei e eles disseram: o senhor não vai se incomodar? O tema é sobre a morte! Maravilha, que belo tema, parabéns! Vamos conversar. Os estudantes me olharam surpresos e alguém disse: finalmente! Estamos aqui desde cedo e até agora ninguém aceitou falar sobre esse assunto. Parece que morrer e nascer são coisas opostas, mas são fenômenos que se complementam. Somos apenas uma criatura perecível? Será que as pessoas nascem, vivem e morrem, sem outros horizontes? Jarbas Mattos, do Rio de Janeiro, nos pergunta: Isso tem lógica?
Jarbas Mattos é administrador, consultor, palestrante, docente da Fundação Logosófica e escritor, com artigos e livros publicados no Brasil e no exterior.
O que fazer com a vida vivida? Esquecê-la? Deixá-la presa ao passado como algo inservível? Apagá-lo da recordação? Veja como Maria Helena encontrou na Logosofia a chave para atribuir importância e significado ao vivido, experimentando a alegria de revivê-lo.