Thais Moura, de Uberlândia, nos conta como simples episódios familiares podem, caso se esteja atento e munido de propósitos de bem, favorecer a convivência.
Thaís Moura, servidora pública, nasceu em Uberlândia, MG e estudou Administração na UFU – MG. Estuda e é docente da Fundação Logosófica desde 2006.
Todos, e em todas as partes do mundo, têm essa aspiração, o que deixa bem claro que cada pessoa sente a necessidade de superar a si mesma em suas atuações habituais. Mas querer ser alguém não é o que comumente se crê. No mundo corrente, de modo geral, o homem aspira a isso com propósitos mesquinhos e egoístas, seja para provocar inveja, admiração, seja para ser levado em conta obrigatoriamente pelos que o consideram como alguém, reservando para si o direito de atender ou não aos requerimentos dos que, segundo ele, não são nada. Quase sempre se começa buscando ser alguém nos diversos campos da atividade humana: ou nas profissões, na ciência, na arte, na política, no comércio, na indústria, ou em quaisquer das formas em que o homem possa se revestir de alguma autoridade ante os demais. Pode-se dizer que é esta uma aspiração unânime, sem exceção. Pensando em ser alguém, estuda-se, trabalha-se ou se procura com esmero melhorar as condições pessoais.
ComportamentoVocê já se sentiu incapaz de realizar algo? O que será que nos falta nesses momentos? Neste artigo a estudante Édina relata como conseguiu ampliar a confiança em si mesma através de três passos práticos aprendidos com o estudo Logosófico.