“Nos reuníamos semanalmente e sempre em cada conversa tinha a meu avô, avó, meus netos, meus filhos, e, assim, muitas histórias – uma troca de experiências – ou, como dizem, troca de figurinhas.
Começamos por trazer nossas recordações das nossas avós e o que isso influenciava nosso comportamento de mulheres de hoje.
E assim construímos um álbum de recordações, percebemos que os fatos se repetiam e que aprendemos a ser a mãe, a filha e a avó a partir do que vivemos. Também percebemos que poderíamos melhorar tudo isso. Como? Selecionando o que era bom e o que nos tinha feito pessoas melhores, felizes e eliminando o que não trouxesse recordações gratas às nossas lembranças. Concordamos que as nossas mulheres sempre tinham o anelo de acertar, como nós também queremos. E que tudo era experiência, porque envolve muito amor.”