A palavra Logosofia, assim como a Ciência Logosófica, foi criada pelo pensador e humanista Carlos Bernardo González Pecotche. Tem raízes gregas “logos” – verbo criador ou manifestação do saber supremo e “sophia” – ciência original ou sabedoria, para designar uma nova linha de conhecimentos, uma escola, um método e uma técnica.  

A Logosofia veio ensinar a fazer ciência na própria vida, que nada mais é do que aplicar seus ensinamentos e observar os resultados que se podem alcançar; e, para isso, temos que partir do primeiro passo que é aprender a estudar Logosofia. 

Nos estudos a que estamos acostumados, geralmente realizados de forma teórica, usamos a memorização, muitas vezes com o objetivo de ilustração e informação, além de ser um estudo “extraindividual”.  Na Logosofia, o estudo é “intraindividual”; pratica-se no interno do próprio ser, visando conhecer os valores e deficiências trazidos na própria herança e aqueles adquiridos ao longo da vida. 

Os conhecimentos logosóficos estão destinados a formar um novo ser, uma nova individualidade e, por isso, o estudo é diferente. Os ensinamentos devem ser lidos e estudados com atenção, para que possam ser absorvidos pelo entendimento e cumprir com sua finalidade de se fixar na consciência e, consequentemente, de se manifestar numa conduta superior por meio das mudanças que os ensinamentos promovem no interno de cada um. 

O estudo de Logosofia deve ser feito com profundidade com o intuito de se alcançar um saber que deve ser incorporado à própria vida; os ensinamentos precisam ser experimentados no dia a dia, e os resultados, observados com o devido interesse, a fim de se atestar a sua eficácia.  

Quando se aplica um conhecimento, e se obtém um resultado feliz, o próximo passo é divulgar esse conhecimento. Dessa forma, os resultados alcançados ficam “impressos indelevelmente na consciência” e serão expandidos, ensinados, para que o conhecimento se perpetue na vida de outras pessoas. 

Visando facilitar o estudo, a Logosofia apresenta um método que consiste no estudo individual, onde se estuda o tema escolhido e leva-se à prática o que foi entendido; esse estudo individual é complementado com o estudo no coletivo para troca de vivências, experiências e compreensões, de modo que o  entendimento se amplie cada vez mais. 

O autor da Logosofia explica que:

“o estudo e a prática da Logosofia demandam um pequeno esforço individual, esforço que se torna mais firme e continuado à medida que os resultados compensam, com amplitude, esses estimulantes e construtivos empenhos”;

Ou seja, os resultados alcançados com o estudo da Logosofia geram muitas energias internas, que nos impulsionam a continuar nesse caminho e que levam ao aperfeiçoamento individual.

 

Algo que a Logosofia também recomenda é a constância nos estudos, para que ele seja efetivo e eficaz; daí a necessidade de se dedicar diariamente um tempo a esse estudo. Assim, aos poucos, pode-se constatar que este é o estudo mais valioso da vida, o que leva ao conhecimento de si mesmo, à descoberta do próprio mundo interno!

 

Com a prática diária do conhecimento associado à própria vida, vemos como é possível manter ágeis as faculdades da inteligência, favorecendo o uso e manejo dos ensinamentos e permitindo que as melhores soluções sejam encontradas para os afazeres diários.

 

O estudo logosófico desvenda conhecimentos insuspeitáveis, como o sistema mental com suas faculdades e pensamentos, o sistema sensível, que também tem suas faculdades e sentimentos, as Leis Universais, as grandes concepções de Deus, do homem, do universo e da criação, o princípio de redenção de si mesmo, enfim, uma gama de novos conceitos que nos conduzem a uma vida mais consciente e, consequentemente, mais feliz.

 

Tudo é possível de se alcançar com êxito quando se dá a devida hierarquia aos objetivos a que nos propomos.

 

Quer saber mais… ? Venha conhecer a Logosofia mais de perto!